12 agosto 2019

Cine Resenha: Com Amor, Simon

Fonte: portalitpop.com
Ficha Técnica:
Ano: 2018
Duração: 1h 50 min
Gênero: Drama, Romance
Direção: Greg Berlanti
Roteiro:  Elizabeth Berger, Isaac Aptaker
Distribuição: Fox Films

Olá amoras,

E lá vamos nós pra mais um cine resenha e provavelmente você já assistiu ou já ouviu falar desse filme, que é novo até, já que foi lançado no ano passado. Eu assisti faz uns dias e achei muito bom a forma como eles retratam a juventude, o bullying e a homossexualidade. 

Fonte: tommo.ricmais.com.br
Simon Spier (Nick Robinson) é um adolescente de 17 anos que vive uma vida aparentemente normal e tranquila, tem sua turma de amigos fieis, estuda e tem uma família que sempre te apoia, porém o que ninguém sabe é que ele guarda um segredo a 7 chaves, ele é homossexual.  Tudo muda quando um adolescente compartilha nas redes sociais que é homossexual, porém de forma anônima e a partir daí Simon começa a conversar com ele, mesmo sem saber que ele é. Em meio a tantas conversas ele vai se abrindo com esse anônimo, diz que sente as mesmas coisas e aos poucos ele se apaixonada por esse ser do outro lado da tela. 

Infelizmente, um colega de escola chamado Martin Addison (Logan Miller) descobre o segredo de Simon e começa a chantageá-lo pois é apaixonado por Abby Suso (Alexandra Shipp) e quer uma chance com ela. Com medo de que todos descubram, inclusive seus pais, Simon atende as chantagens e tudo vai virando uma bola de neve. 

Fonte: seriemaniacos.tv
As coisas parecem não dar certo para Simon no final das contas, porém ele não desiste, se assume e passa por altos e baixos, mas como eu disse anteriormente, ele tem uma família que sempre o apoia e amigos leais. 

É interessante assistir esse filme porque você entende um pouco mais como é as situações de quem passa por tudo isso, mesmo que o filme mostre tudo de forma romantizada - sabemos que não é bem assim na vida real. Entretanto, é de suma importância falar sobre esses assuntos, a juventude já é muito complicada, somada a homossexualidade, que ainda é - infelizmente - assunto para preconceitos, torna tudo muito pior.  

No filme o personagem tem um família unida, que o apoia e aceita ele como é, há respeito, o que é muito diferente da realidade de muitos jovens. Talvez se as famílias assistissem mais filmes assim passariam a respeitar mais seus filhos e talvez a taxa de violência, suicídio, ansiedade e depressão diminuíssem!


Fica aí a dica de filme pra essa semana e também uma reflexão!

TODOS MERECEM RESPEITO, QUE É O MÍNIMO QUE VOCÊ, COMO SER HUMANO, PODE DAR !

Até a próxima amoras!





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